Aos Eternos
Ô filho são, de vinil plenitude,
És este orgulho incalculável da mãe,
O gênio impiedoso do pai e mude
Todo o órbe com um abraço de imã
Que sobrepuja este novo amanhã
De súditas bênçãos da virtude
A pousar-te quão inspiração na ode,
Aljôfar que cai lentamente na manhã...
E por que calado choras, é medo ?
-Não!É eterna emoção de alegria
Que me pulsa na razão como enredo...
E deste bem construo a poesia
Que vocês ler-me-ão amanhã cedo
Quando o sol nascer como assim nasci um dia.
Ô filho são, de vinil plenitude,
És este orgulho incalculável da mãe,
O gênio impiedoso do pai e mude
Todo o órbe com um abraço de imã
Que sobrepuja este novo amanhã
De súditas bênçãos da virtude
A pousar-te quão inspiração na ode,
Aljôfar que cai lentamente na manhã...
E por que calado choras, é medo ?
-Não!É eterna emoção de alegria
Que me pulsa na razão como enredo...
E deste bem construo a poesia
Que vocês ler-me-ão amanhã cedo
Quando o sol nascer como assim nasci um dia.